Veja meus artigos destacados:

27 de março de 2009


Se um existe um livro na área da tecnologia que está sendo super comentado, com certeza é este: Star up, da Jessica Livingston. Ela entrevistou vários fundadores de grandes startups, tentando descobrir como tudo começou, dificuldades e o reconhecimento. Entre os entrevistados estão Steve Wozniak (Apple), Sabeer Bhatia (Hotmail), Tim Brady (Yahoo!), Paul Buchheit (Gmail), Blake Ross (Firefox), Max Levchin (PayPal) e outros. No site de divulgação, existe até uma versão gratuita em pdf, com a primeira entrevista do livro: Steve Wozniak. Eu acabei de ler essa entrevista e fiquei motivado para escrever este post. Muito legal a história dele. Realmente chega a ser inspirador. Nunca desistindo. Sempre estudando muito (obs: em alguns momentos ele me lembrou muito o Sheldon Cooper).

Gostei dessa parte:

Jessica: Você estudava e refazia o projeto de todos esses computadores no ensino médio, em casa, só por diversão?
Wozniak: Sim, porque nunca pude construir um de fato. Eu ia além, contudo,
e refazia os projetos de cada um dos computadores sempre que novos chips
apareciam. Pegava um dos novos chips e refazia o projeto de um daqueles computadores porque assim surgiam idéias sobre como economizar mais alguns
chips.

Para informações de compra, acesse o site de divulgação: www.startupolivro.com.br

Observação: Este não é um post pago. Foi espontâneo mesmo. Apenas li a versão gratuita fornecida. Mas se a produtora quiser me enviar uma cópia, adoraria ler a versão completa!

26 de março de 2009

Segundo a lei da natureza, o mais forte sempre vence. Analisando a história das civilizações, também conferimos casos de supremacia bélica e estratégica para definição de conflitos entre nações. Da mesma forma, o ser humano só conseguiu tamanho crescimento durante toda sua estadia terrena, graças à grande complexidade que é seu corpo. Resistente a diversos tipos de ambientes, temperaturas e impactos. Mas, mesmo com toda esta fortaleza que temos, é impressionante como um microscópico vírus pode invadir o sistema e reduzir, drasticamente, o rendimento.

Sim, estas foram filosofias de alguém que passou todo o final de semana gripado.

Não posso reclamar de nada (obrigado napolitano! Deliciosa alegria passageira). Uma famosa frase já dizia: “Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral ou engorda”. Infelizmente, este último não é o único efeito colateral. Durante a gripe, parece que está acontecendo uma grande guerra dentro do nosso corpo (com a aparente vitória do lado escuro da força). Esta é minha única explicação para todo o cansaço que aparece. Ficar sem disposição é horrível. É como se estivéssemos incorporado Stanley Hudson dentro da Dunder Mifflin. Não dá! Viver evitando a fadiga não é comigo.

Toda essa história me fez lembrar do projeto Google Flu Trends. Neste projeto, não são as pessoas que pesquisam o Google, mas é exatamente o contrário (dá medo isso, né?). Analisando a quantidade de busca por informações sobre a gripe em determinada região, eles acabam tendo um bom indicador sobre a atividade da gripe. Segundo o site, o sistema consegue se adiantar em até duas semanas (comparado aos sistemas tradicionais) na identificação viroses.

Já ouvi notícias que este sistema ainda não é tão 100% confiável. Mas a idéia é muito interessante. Precisa apenas de alguns ajustes. Alias, se o banco de dados a ser pesquisado for, por exemplo, o do Twitter, o resultado seria ainda mais preciso. Como as notícias sobre uma possível compra estão aí... quem sabe.

Atualmente, o site só exibe resultados dos Estados Unidos.

16 de março de 2009



Procurar no Twitter
O que estiver a acontecer agora.


Pesquisa avançada


Nesses últimos meses, muito se tem discutido sobre a possível ameaça do Twitter Search frente ao todo poderoso Google. Alias, não apenas o sucesso do buscador, mas do próprio Twitter. A especulação neste setor é grande. Já existem notícias sobre uma possível compra do serviço de microblogging. Em um texto recente, Fábio Ricotta comentou sobre as cinco razões para Google comprar o Twitter. Bem interessante os pontos levantados.

Mas eu não quero falar sobre isso. Quero analisar pelo ponto de vista da busca. Quais dos dados pesquisados são mais relevantes? Na minha opinião, a grande diferença entre os dois serviços é uma diferença temporal: enquanto os dados do Twitter Search são focados nas atividades que estão acontecendo agora, o Google, por outro lado, é muito mais eficaz nas notícias que ganharam significância com o passar do tempo. Eu já fiz, por várias vezes, pesquisas no Google por eventos que estavam acontecendo no exato momento e o resultado foi, por muitas vezes, desastroso.

Mas, e a qualidade da informação do Twitter Search? Vamos analisar os dois lados da moeda. O lado bom é a maior possibilidade de encontrar o dado desejado, afinal, são pessoas destacando informações, não máquinas. Vejamos esta opinião do Mr. Manson, nos comentários deste post do Tiago Dória:
"Acho que o lance é encarar os usuários do twitter como “bots indexadores” da “vida real”, longe da tela do computador. O bot do Google não chega nas palestras da Campus Party, nas boites ou alagamentos das cidades. Os “bots do twitter” (nós) chegariam (principalmente se ele se popularizar)"
Mas e o lado ruim? Nem todos os usuários estão cientes da importância desta ferramenta. Para que resultados relevantes sejam indexados, existe a necessidade de twittes de qualidade. Se, por exemplo, faço uma pesquisa sobre o anime Death Note, eu apenas encontrarei mensagens que expressam o nome deste desenho. Uma mensagem do tipo: “Olha que legal este vídeo httpEndereçoDoVideo”, não será indexada. A correta descrição da informação cabe ao usuário.

Ainda existe o problema da futilidade. A maior conquista do Twitter foi sua reinvenção. A idéia inicial era: digite uma mensagem sobre o que você está fazendo agora. Por que me interessaria saber que um sujeito, lá no Acre, acabou de tomar sorvete? Ou que ele está indo tomar banho agora? O que aconteceu foi que os usuários começaram a olhar esta ferramenta com outros olhos: “e se eu utilizasse esse meu espaço para colocar um link interessante, uma dica de filme ou qualquer comentário que só eu posso fornecer?”. Com isso a informações passaram a ter mais qualidade. Mas, infelizmente, nem todos conseguem ver isso. Não estou dizendo que é errado twittar assuntos próprios. O problema é quando tais mensagens ganham mais destaque do que é necessário.

Se o serviço do Twitter Search continuar ganhando destaque, os usuários vão começar a tomar consciência disso. Eu mesmo, utilizo muito este sistema de busca. Existem muitos benefícios. Principalmente agora, com este addon que foi lançado para o Firefox. Ele se chama Twitter Search Results on Google. Com ele, uma pesquisa é mostrada com o resultado dos dois buscadores juntos. Vale a pena dar uma olhada.

Nota 1: Agradecimento ao Fliscorno pelo buscador no início do post.
Nota 2: Para quem quiser acompanhar minhas mensagens no twitter, este é o endereço: Twitter.com/kleber7777. Diferentemente do blog, meu foco lá é tratar mensagens com muita informalidade.

8 de março de 2009

No dia de hoje, vários blogueiros estarão empenhados em um projeto de blogagem coletiva. Aceitando o pedido da Ester, do blog Esterança, estarei aqui participando falando sobre Inclusão social. Se você quiser participar também, maiores informações neste link.

Bom, fiquei pensando sobre o que falar. Então me lembrei de um protesto muito interessante que aconteceu no dia 09 de janeiro dentro da CES (Consumer Electronics Show). O famoso cantor Stevie Wonder conseguiu espaço durante a feira para fazer um alerta: a falta de preocupação, por parte dos desenvolvedores de tecnologia, com os deficientes visuais. Principalmente, os produtos com telas sensíveis ao toque.

Existe uma série de aparelhos e serviços que tem auxiliado na utilização deste público. Ele, inclusive, citou o iPod e o BlackBerry. Mas, como sabemos, nem todas as empresas se prestam a tal preocupação. Ele disse: "Não queremos segurar o progresso tecnológico. O que estamos dizendo é que eles deveriam pensar na interface e criá-la para que seu uso seja simples... Quanto mais simples for a interface de um produto, mais pessoas ele atingirá, sejam cegas ou não".

E, realmente, a navegação por uma tela sensível ao toque é impraticável para um deficiente visual. É um recurso que, além do tato, requer a visão para poder manuseá-lo. Mike May, presidente da Sendero Group, até brinca sobre esse fato: “Eu posso esquiar a 100 km por hora numa descida? Sim. Mas posso usar um microondas com tela sensível? Não”.

Dezembro eu tinha produzido um texto sobre a importância das interfaces dos produtos. E destaquei: “o grande problema do mercado ainda é tornar a interação mais simples e amigável. Para todos os tipos de usuários. Não se tratando apenas de uma questão de abranger um maior mercado alvo. Mas sobrevivência mesmo”. Tratar todos os usuários com o devido respeito é fundamental.

Mas vale lembrar que existe ainda esperança sobre o caso dessas telas! É tudo uma questão de adaptação. Por exemplo, a Apple poderia lançar uma atualização, com um modo de operação específico para este público. Nesta nova versão, ao clicar e arrastar pela tela, uma voz faria uma leitura sobre os objetos selecionados. Dois cliques, por exemplo, seria a ação em si de acionar tal opção. E por aí vai. É possível adaptar para todas as necessidades. Acredito até, que o resultado seria muito bom! Mas... é tudo uma questão da boa vontade dos produtores. A reivindicação foi lançada. Com certeza, continuará a ser pressionada. Cedo ou tarde, Stevie Wonder poderá ligar tranquilamente para seus amigos. Tenho certeza.

5 de março de 2009

Sexta-feira, antes do Carnaval, tive uma pequena discussão com um usuário da rede social Dihitt. Eu concordo que é um espaço livre para expressar idéias, assim como, discordar de pensamentos levantados. Mas sou contrário ao objetivo que ele pretendia. Não encontrei nenhuma clausula junto ao Dihitt que proibisse tal post (mesmo que o bom senso nos diga o contrário). Então usarei este meu espaço para mostrar minha oposição a este caso. Sem nenhum link de para quem pratica tal ato. Minha intenção não é divulgar esse tipo de trabalho.

Sem mais firulas, quero falar aqui sobre compra e venda de TCC (monografias). Para quem não está familiarizado com o termo, trata-se do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, o aluno , no fim de seu curso universitário, deve elaborar, com a supervisão de um professor, um projeto demonstrando os conhecimentos adquiridos durante o curso. Não vou aqui entrar no mérito se esta é a melhor forma de avaliação do aluno. Quero discutir sobre a ética de outra pessoa escrever esse trabalho.

A questão é: se existe a obrigação de apresentar tal trabalho, o aluno deve fazer. A professora Mary Miranda me alertou sobre o seguinte detalhe: "Para você ter uma idéia da importância da monografia, o formando pode ter médias de provas e estágios prestados conforme a lei, as melhores possíveis, mas JAMAIS poderá receber o diploma, se não apresentar sua dissertação monográfica". Agora, se o aluno paga para que outra pessoa faça em seu lugar, como fica a situação? Segundo o professor universitário Carlos Heleno: “...quem compra trabalhos prontos, feitos especialmente para uma única apresentação, sem plágio de textos na íntegra, não comete crime algum, do ponto de vista legal. O ato infracional é cometido contra a instituição e cabe punição interna, como reprovação. É como o aluno que ‘cola’ na prova”. E ainda tem mais neste outro artigo: “Já o aluno que apresenta como sua uma pesquisa feita por outra pessoa pode cometer crime de falsidade ideológica, o que prevê uma pena de um a cinco anos”.

Bom, o que temos até agora? Não existe crime no ato de comprar a monografia mas no apresentar o trabalho como sendo seu. Ok... mas e quem produz e vende o trabalho? Primeiramente, temos o caso de quem pratica plágio. Segundo a promotora de defesa da Educação Luísa Marillac, no mesmo artigo acima, mostra a possibilidade de prisão para tais pessoas: “Além de imoral, comercializar trabalhos dos outros significa violar direitos autorais. Esse crime está previsto no Código Penal (Artigo 184) e a pena prevista é de três meses a um ano de cadeia. Se a reprodução visa lucro, como ocorre com os trabalhos plagiados, a pena prevista salta para até quatro anos”.

Aqui entramos em um problema de interpretação de leis. Quem produz as monografias argumentam que produzem trabalhos originais e cedem os direitos ao aluno. Sendo assim, não haveria um enquadramento na seção dos direitos autorais. E assim eles não estão, juridicamente, errados.

Eu não tenho conhecimentos na área de direito para argumentar. Tudo o que foi citado acima, estão baseadas em pesquisas feitas. Com opiniões de pessoas com competência no que falam. Com fundamentos acadêmicos e jurídicos. Mas, na minha opinião, existe algo que vai além das linhas escritas na Lei. O que está no meu coração diz, com toda convicção, que a pratica de vender monografias é antiética. Ser conivente com alguém que pratica algo que é considerado crime, não é digno de punição também?

O que mais me irritou nessa discussão com esta pessoa (sim, no texto citava-se apenas o nome da empresa, sem nenhum nome de alguém responsável – isso pra mim significa muito), foi a resposta que ela me deu. Além de afirmar que eu não tenho conhecimento suficiente para argumentar (fiz as mesmas denuncias acima), ele ainda me alertou para um possível processo que eu venha sofrer. Uau! Será que o Brasil poderá realmente chegar a tal ponto? Pessoas honestas tendo que aceitar tudo que é imposto. Não podendo levantar suas vozes contra todas as coisas erradas que ajudam a afundar a moral de nosso país?

Já basta tanto desvio e péssimo uso do dinheiro público que tanto afeta a educação nacional. Nesta reportagem da Folha online, veio a denúncia que, dos 214 mil professores que se submeteram à prova da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, 3.000 tiraram zero! Detalhe: “não acertaram uma única questão sobre a matéria que dão ou deveriam dar em sala de aula”. Apenas 111 tiraram nota dez. Se a formação de profissionais está comprometida pela falta de investimento decente às escolas e universidades, qual a reação que a população deve ter sabendo que existem pessoas contribuindo com a entrega de diplomas a péssimos profissionais? Sim, péssimos. A minha definição de profissional é aquele que se propõem a trabalhar com garra e idoneidade. Ele faz o que lhe é proposto fazer.

Se queremos um Brasil melhor, temos que mudar a forma de pensar. Levantar nossa voz contra TODAS as coisas que tem atrapalhado o avanço. Não apenas aceitar. Podemos perder o apelido: “o país do jeitinho”.

Por fim, devo dizer novamente: O objetivo deste blog não é para ter grandes audiências. Não preciso me meter em discussões para gerar tráfego. Meu único objetivo é, após o término do meu curso, poder mostrar este blog como um portfólio. Aqui estão meus pensamentos. Minhas ideologias. Quem eu sou. Uma pessoa que pensa e não se calada diante de injustiças.

Agradecimento a todas as pessoas com quem pude conversar e me apoiaram a escrever este texto. Ilustrações: PHD Comics.

1 de março de 2009

O objetivo deste tópico é responder ao tema levantado por Dr. Nacir Sales, do blog Dr. Negociação. Em seu post do dia 28 de Fevereiro, ele levantou a pergunta: Blogs ajudam no aprendizado escolar? Eu estou longe de ter sua experiência profissional e, tão pouco, sua fluência na articulação de raciocínio que é perceptível em seus textos. Porém gostei do tema e queria de colocar a opinião de um humilde estudante neste tópico.

O principal incentivo que tive durante a infância, no âmbito da leitura, foram as revistas em quadrinho da Turma da Mônica. Na minha adolescência, foram os livros da série Vaga-Lume, da editora Ática. E o que mais me marcou no início da juventude foi a revista Superinteressante. Essas fontes conseguiram aguçar meu interesse pela leitura. Digo mais: para formação de caráter. Se eu tivesse acesso a blogs naquela época, o resultado seria o mesmo? Tenho certeza que sim. Na minha opinião, a questão não é a mídia. O importante é que surja o elo de ligação do comunicador com o leitor. Independente da forma utilizada. Mas com uma ressalva: que seja natural.

O blog, nesses últimos anos, conseguiu conquistar um espaço muito grande entre o público mais jovem. Se tornou um ambiente familiar para eles. Onde a leitura é encarada de forma prazerosa. Da mesma forma que eu encarava as travessuras da menina dentuçinha de camiseta vermelha. Então fica a questão: se as obras de Maurício de Souza são elogiadas pela sua contribuição para a educação de tantas crianças brasileiras, por que a discriminação com os blogs? Recentemente, acompanhei uma denúncia do Luis Ricardo sobre o bloqueio ao acesso de blogs em escolas e universidades. No texto, diz: “A grande preocupação dos administradores de rede são com blogs de downloads e de conteúdo adulto. O primeiro porque deixa a rede da instituição vulnerável a malwares e problemas e a segunda porque além de não ser produtiva, pega mal a beça para a instituição ter um funcionário em horário de expediente visitando esse tipo de conteúdo”.

Os blogs, assim como qualquer outro site, são produzidos para um público bem variado. Uma coisa é colocar filtro de conteúdo, outra, bem diferente, é bloquear totalmente o acesso. Generalizando que todas as demais fontes, compartilham com o mesmo pensamento e intenção. A questão fundamental é: instrução! Tantos dos pais, como dos professores. Gerando o interesse do menor em fontes de crescimento intelectual e criativo.

Concordo com o texto da Priscilla Aloi sobre os problemas do péssimo uso da tecnologia. Tentando “tirar vantagem” do professor, muitos usam do COPIAR e COLAR a salvação para seus problemas. Avisá-los que eles mesmos estão sendo prejudicados, faz-se necessário. Ela diz: “Não digo que a tecnologia é má, mas sim o nosso despreparo para utilizá-la de uma maneira sadia... Repense se a máquina está te dominando – Dê um basta nas atitudes robotizadas e faça a diferença em seu ambiente social – dê a sua opinião, expresse seus sentimentos, sonhe, realize, lute por aquilo que você quer (é tão bom celebrar a vitória, mas lembre-se que não são todas as batalhas que ganhamos) e utilize a tecnologia para o bem”.

Crianças, bem instruídas na utilização do blog, podem obter ótimos benefícios. Responsabilidade, criatividade, pesquisa e uma busca por divulgação são características aprimoradas dos blogueiros. Dá certo! Alias, como exemplo de sucesso, Layanna Maiara, do gostoso Enquanto ela escrevia..., me contou de um caso de um professor seu passando, como prova, a criação de um blog. Segundo ela, vários de seus amigos continuam a manter seus blogs por causa desse exame.

Para finalizar, deixo como sugestão deste ótimo artigo do Vitor Pamplona: Blogs como forma de avaliação em universidades. Neste texto, ele destaca as falhas na utilização de provas e dá boas sugestões sobre critérios de avaliação aos blogs. Vale à pena a leitura.