Se o mundo vai acabar mesmo em 2012, como a Darcy Mendes comentou em um dos meus últimos posts, isso é algo que eu não posso afirmar. Uma coisa é certa: a tecnologia pode tornar este sonho em realidade! É incrível como, constantemente, me surpreendo com o “avanço” militar mundial. Tentando utilizar o que há de mais moderno na tecnologia para resolver problemas que a racionalidade diplomática não consegue (esta sim, ainda atrasada). Pois é, duas características de interesse ao ser humano que não evoluíram em sincronia. A velha mentalidade: “A maioria respeita o distintivo, todos respeitam a arma” ainda está ativa. E, infelizmente, não vejo uma melhora a curto prazo.

Armas surpreendentes do exército americano: recente artigo do ótimo blog Tecnodatum mostra alguns dos mais novos brinquedinhos dos militares ianques. De armas laser às Nanobombas. Instrumentos fascinantes que gostaríamos de manter em nossos consoles de vídeo-game.

Como diz o artigo, a guerra fria 2.0 está aí. Mas sabe o que é mais assustador de tudo isso? Estes são os protótipos ou produtos finais divulgados. Ou seja, existem coisas bem mais assustadoras sendo desenvolvidas neste exato momento! Onde será que vamos chegar?


Tirando alguns inventos que são feitos pensando no bem da humanidade, sem maldade no coração e que, no fim das contas, acaba levando a um profundo arrependimento para o criador, existem algumas invenções que dá vontade de chegar para o responsável, dar um tapinha nas costas e perguntar: “mas e aí? Por que causa, motivo, razão e circunstância você está criando isso?”.

Em uma notícia da Super Interessante deste mês (que alias, está com um novo design excelente!) fala sobre o futuro das roupas invisíveis. Tecido composto de ouro e plástico capaz de deformar a luz, evitando assim que os raios reflitam e se encaminhem ao olho de um observador. Como os cientistas comentaram: “Teoricamente, é possível”. OK... não duvido de nada. Mas a questão é: tirando o uso malicioso, não vejo uma real função para tal. Você conseguiria me dizer uma?

Como eu já comentei no post sobre a Inteligência Artificial do mal, se os cientistas não tiverem bom senso nas suas pesquisas, só Deus sabe onde iremos parar. O poder de fazer idiotices, nós temos! Faz parte da natureza humana. Seja você rico ou pobre. Pessoa comum ou influente.