Veja meus artigos destacados:

28 de dezembro de 2008

Mais um ano se encerra. Passando o tempo cada vez mais rápido. É interessante isso. Quanto mais compromissos adquirimos, o relógio tende a lutar mais contra nós. O que nos resta? Tentar aproveitar a vida da melhor forma possível. Tentando curtir cada momento. Acredito que este é o segredo da longevidade das pessoas que atingem mais de cem anos de vida. Se for para viver assim, também quero chegar nessa marca!

Bom, como último post do ano, gostaria de agradecer a todos que passaram por aqui e puderam, mesmo que por poucos momentos, acompanhar alguns pensamentos meus. Foi bem interessante esta experiência. Alguns artigos tiveram boas recepções e renderam ótimos comentários, tanto aqui como no Dihitt. Comentários estes que acrescentaram pontos de vistas diferentes aos assuntos tratados. Não vou citar aqui ninguém pois, com certeza, acabarei esquecendo alguém. Então, fica aqui me desejo de um ótimo ano novo para todos! Com muita alegria, sabedoria e prosperidade (não apenas financeira, mas em todas as áreas de nossa vida).

Para finalizar, gostaria de agradecer aos selos, gentilmente recebidos pela Luka Almeida e Claudio P. Vieira. Fiquei muito feliz em recebê-los. Isso foi uma prova que, embora novinho, este blog tem conseguido atingir os objetivos traçados. E, para o ano que vem, o objetivo é melhorar ainda mais. Eis os belos selos que recebi.


E aproveito para retribuir, com este selo do Tecno Idéias, aos seguintes blogueiros:

1) Luka Almeida - http://lukafree.blogspot.com
2) Claudio P. Vieira - http://soupolemico.blogspot.com
3) Iêda Lima - http://blogcaleidoscopio.blogspot.com/
4) Catarino - http://www.blogdocatarino.com/
5) Letícia Castro - http://babelpontocom.blogspot.com/
6) Neo - http://todosossentidos.wordpress.com/
7) Rodrigo Piva - http://www.curiosando.com.br/
8) Mauricio - http://blogdoscheinman.blogspot.com/
9) Guilherme Freitas - http://www.blogdacomunicacao.com.br/

Bom, fico por aqui. Até 2009!

27 de dezembro de 2008










Eu meu último post sobre a interface de dispositivos de sucesso, pude mostrar a importância de possibilitar novas formas de interação aos usuários. Já neste texto, quero tratar de forma mais específica sobre o desktop, este nosso campo de acesso a todos os recursos computacionais.

A evolução que tivemos desde o início foi bem interessante. De complexos comandos de texto, chegamos agora a uma experiência bem mais intuitiva com o uso do mouse. O uso dos cliques, arrastos e rolagem já são bem comuns para todos nós. Porém um detalhe ainda permanece até agora: a visão 2D. Embora existam alguns recursos que tentem simular alguns recursos tridimensionais (geralmente ligados no ato de interagir com janelas e sessões de telas). Mas, mesmo assim, essa experiência é muito pobre. Algo mais audacioso tem que surgir. Que consiga conciliar novidade, praticidade e, acima de tudo, ser intuitivo.

Esta é uma tarefa complicada. Mas existe muita gente batalhando para tornar isso realidade. Como exemplo disso, existe este projeto de Anand Agarawala. Sua idéia é um desktop que possui toda uma visão tridimensional (veja a imagem que ilustra este post). Você consegue clicar, arrastar e jogar os ícones pela tela, tal qual um objeto sobre a mesa. A qualidade da reação dos ícones, diante das ações do mouse, chama a atenção. Seria uma forma bem interessante de se pensar sobre o assunto.

Porém, a meu ver, ainda não é a solução correta. Depois de tanto tempo preso no modelo atual, gostaria de algo muito mais revolucionário! Algo que realmente coloque o usuário em um ambiente 3D. Afinal, estamos vivendo em uma geração que se acostumou com os jogos eletrônicos e seus belos mundos tridimensionais. Por que não importar este ambiente para nossos computadores?

Eu não vejo a solução nos moldes do Second Live (com uma visão em terceira, vendo seu avatar por trás). Alias, este jogo se mostrou, no início, como um possível molde para uma futura internet. Com o objetivo de deixar os usuários da rede mais participativos. Porém o resultado não vingou. Caiu no esquecimento tão rápido quanto seu rival Google Lively. Alias, Eu acho que o problema não foi nem o formato de agir do jogo. O problema foi a falta de conteúdo mesmo.

Para o desktop, eu imagino uma visão no estilo Doom (em primeira pessoa). Caminhando com o mouse através de um quarto tridimensional, totalmente customizado, e escolhendo o arquivo desejado entre os objetos existentes. Com TVs ou quadros podendo representar as telas de leitura. Com os avatares dos seus amigos entrando no quarto para começar um bate-papo. Alias, esta é uma característica que deve, ou pelo menos deveria, ser padrão futuro, que é a falta de distinção entre desktop e o ambiente da internet. Sem a necessidade de ficar preso a um navegador. Serviços da web sendo representados por elementos físicos do desktop. Seria uma experiência bem mais recompensadora.

Se você leu este artigo até aqui, pode até estar achando que é muita loucura minha. Mas é algo que eu acredito. Uma necessidade por novidades. De romper fronteiras. Bem no estilo das inovações de interface que temos vivido. Pode anotar no teu caderno aí! Daqui alguns anos você me cobra! :D

17 de dezembro de 2008

As férias estão aí. Tempo de caminhar, ir à academia, andar de bicicleta ou simplesmente ficar deitado na cama até tarde. E em todas estas atividades, pegar um mp3-player e ouvir um bom podcast é sempre uma boa opção. Seja lá qual for o seu tema favorito, a grande popularização desta ferramenta no país tem proporcionado uma grande variedade de opções. De assuntos técnicos de tecnologia até poesia. De um papo sobre carreira profissional até algum simples papo de bar. Então, pegue seu mp3-player, escolha seu tema favorito e comece a baixar. Te garanto que será bem mais divertida e produtiva as férias.

Nerdcast: Considerado o “Melhor podcast do mundo!”, os podcasters Alexandre Ottoni e Deive Pazos conseguiram criar um modelo de programa que acabou por se tornar um padrão na podosfera nacional. Com muito bom humor, eles conseguem falar de assuntos bem variados, para todos os gostos. Para mim, o podcast mais completo do Brasil, tanto em termos técnicos como em pauta.
Categoria: humor.
Dica de episódio: No programa 66, eles conversaram sobre os contos de fadas. Histórias de nossa infância mas agora com o ponto de vista adulto. Muito engraçado!

Monacast: Se a sua curiosidade é saber o que as mulheres pensam esta é a sua chance! Usando os apelidos de Mafalda, Phoebe e Eubalena, elas conversam, com bom humor, sobre vários assuntos de interesse do mundo feminino.
Categoria: humor.
Dica de episódio: No episódio 33, elas fizeram um programa totalmente sem pauta. Histórias hilárias, como a da bucica, merecem ser ouvidas em Papos de bar 2.

Depois das 11 podcast: Os publicitários gaúchos conseguem conduzir um papo, totalmente sem compromisso, com muito bom humor. Um dos destaques deste programa é a ótima interação entre os participantes, dando um dinamismo muito grande ao podcast.
Categoria: humor.
Dica de episódio: Os membros do programa estavam muito soltos neste episódio 30. Hilário!

Fala Freela!: Podcast do carreirasolo.org focado em discutir sobre a vida de freelancer. Mauro Amaral, Humberto Oliveira e Carolina Vigna-Maru são os podcasters. Muitas dicas interessantes, não apenas para profissionais liberais. Uma meia hora muito bem aproveitada. Vale também lembrar da boa edição do programa.
Categoria: Mercado de trabalho.
Dica de episódio: debatendo um assunto bem complicado para todos os freelancers, o que fazer diante de um calote? Boas dicas para sair ou evitar entrar nesta situação.

Now! café: o podcast semanal do IDG Now!. Partindo com uma proposta de conversar de forma menos formal, eles fazem um resumo das principais notícias de tecnologia da semana. Um dos diferenciais deste programa é a possibilidade de acompanhar a gravação do programa ao vivo. Todas às quintas-feiras, as 18:00, no Yahoo live.
Categoria: Tecnologia.
Destaque do programa: Ao final de cada programa, os participantes do programa sempre dão boas dicas aos ouvintes. No último programa, foi este site para ouvir música on-line. Estou testando.

Dudecast: Janeiro está chegando e a nova temporada da série mais comentada na internet também! Mas melhor do que simplesmente assistir Lost é poder ler e comentar sobre as teorias da série. Neste ótimo podcast, Davi Garcia e Juliana Ramanzini comentam cada episódio, mostrando detalhes que passam despercebidos pela grande maioria das pessoas.
Categoria: Televisão.
Dica de episódio: O melhor episódio, na minha opinião, desta quarta temporada de Lost foi o The shape of the things to come. Reviravoltas, respostas e novas indagações são comuns na série, mas neste episódio o efeito foi maior. E nada melhor que ouvir uma análise dos especialistas.

Podcast Irmãos.com: Podcast cristão que discute semanalmente assuntos ligados a fé, comportamento e mercado que envolve o cristianismo. Mantendo o bom humor e não tendo nenhuma obrigação com editoras e ministérios, eles conseguem falar a verdade, sem hipocrisia. Mas, acima de tudo, com bom senso e baseando seus atos na bíblia.
Categoria: Religião.
Dica de episódio: No programa comercialização da fé foi discutida a situação caótica que atingiu o mercado nacional. Algumas pessoas que entraram no meio cristão com o objetivo de apenas lucrar. Assunto polêmico.

Semana tech: Nada como poder relembrar as principais notícias da semana. E no ramo da tecnologia, com tantas mudanças acontecendo tão rápido, uma retrospectiva cai muito bem. Neste podcast, os redatores da revista Info se reúnem para comentar sobre estas notícias. Para quem, como eu, gosta do assunto é um prato cheio.
Categoria: Tecnologia.
Destaque do programa: Os comentários são dos especialistas da revista. Portanto, credibilidade é um dos fortes deste podcast.

Rapaduracast: Podcast do portal cinema com rapadura. Aqui, Jurandir Filho (que foi eleito no recente no Prêmio Podcast como o melhor podcaster brasileiro) e demais participantes falam sobre assuntos do ligados ao cinema. Buscando utilizar uma linguagem bem popular e descontraída, eles conseguem manter seus ouvintes sempre atualizados.
Categoria: Cinema.
Dica de episódio: No programa sobre dublagem, uma conversa com o dublador Ricardo Juarez. Vale à pena conferir!

Podsemfio: Bia Kunze ganhou destaque nacional não pela sua profissão (ela trabalha na área da odontologia), mas pelos seus sites comentando tecnologia móvel. Celular, smarthphones e PDAs estão na pauta de seus posts. E, através do podcast, ela conseguiu se comunicar melhor com seu público. E ganhou bastante destaque e reconhecimento. Recomendado para os amantes do assunto.
Categoria: Tecnologia.
Dica de episódio: No programa de número 79, ela conversou sobre a tecnologia 3G.

Se você quiser sugerir algum podcast que ficou fora da lista, deixe a indicação nos comentários. Bom entretenimento para todos!

12 de dezembro de 2008


Fugindo um pouquínho do foco do blog, queria comentar neste post um assunto que me chamou atenção. Umas semanas atrás eu estava assistindo o programa do Jô Soares. A entrevistada era a apresentadora Adriane Galisteu. Não existe a necessidade de fazer qualquer comentário, ela é linda. Mas o que me chamou a atenção (não.... não vou falar da celulite que ela estava exibindo, que foi super comentado no twitter) foi sua insistência, por diversos momentos, em afirmar que sempre é possível perder 5 kg. Ela nunca está satisfeita com sua forma física. Eu juro que não entendo esta busca desesperada por atingir tal marca. No meu ponto de vista, ela já é magra... e até exageradamente. Coitado do Jô Soares. Deve ter saído desanimado do programa. hehe

Eu fico a pensar: por se tratar de um ambiente de comunicação tão amplo, as pessoas de grande fama e influência deveriam pensar melhor antes de fazerem tais afirmações. Já ouvi comentários de crianças pequenas que se recusam a comer com medo de ficarem gordas. Meninas que adotam esse tipo de imagem sonhando uma vida de modelo. Mas que não fazem idéia que tais atitudes podem até ser prejudiciais à sua saúde. Tudo na vida existe um bom senso. Teoricamente, os extremos deveriam ser evitados. Mas neste mundo maluco da estética, a lei parece ser outra.

Aliás, esta questão de imagem da forma perfeita já variou bastante durante os anos. Nos tempos antigos, ser um pouco mais gordinha era sinal de beleza. Marcas claras da posição de status. Mas as coisas mudaram. De forma definitiva ou não, só o tempo dirá.

A questão fundamental não é se você está no peso ideal. Mas se você se sente bem do jeito que está. Como muito bem disse o Azaghal, do Jovem nerd, a melhor parte do regime é quando você termina-o, independente do resultado, você poderá voltar a comer novamente. E é verdade. Ficar perseguindo uma imagem ideal é a pior escolha. E o resultado disso: depressão, ansiedade e insatisfação. Portanto, nada melhor do que esquecer o que os outros falam e viver feliz como você é. Com 5 quilos a mais ou a menos.

Observação: Caso alguém possa estar pensando, aproveito para dizer: eu não sou gordo, tá bom? hehe

9 de dezembro de 2008










Em 19 de novembro de 2006, estava iniciando a jornada da nova aposta da Nintendo. Devido ao relativo fracasso do console anterior, muita gente via com desconfiança a nova proposta da empresa nipônica. Principalmente pelo fato das características técnicas de seus competidores. Tanto o X-Box 360, da Microsoft, quanto o Playstation 3, da Sony, possuíam capacidade gráfica muito superior. Fracasso certo? Não! Pelo contrário, foi um grande sucesso. De crítica e público. Tudo graças ao seu inovador sistema de controle. Tornando a proposta do jogo mais simples e divertida.

Esta busca por criar novidades de na interface de interação do usuário não é mérito apenas do Nintendo Wii. O celular super cobiçado da Apple também partiu para esta estratégia para ganhar adeptos. Em um mercado com vários concorrentes com características técnicas superiores (como por exemplo, a aplicação à rede 3G), o IPhone entrou visando uma coisa: criar uma nova forma de interação. Não vou entrar aqui no mérito da inovação. Afinal, existiram muitas outras invenções touch-screen que o precederam. Mas a questão é: nenhum produto foi tão revolucionário a tal ponto de mudar as estratégias de mercado. Após o sucesso do IPhone, vários outros clones surgiram. Todos tentando embarcar nesta moda que se criou.

Aliás, o fator touch-screen já tinha sido definitivo em outra briga de mercado. Voltando novamente para os games, em 2004 a Nintendo lançou seu console portátil Nintendo DS. Com duas telas, sendo uma delas sensível ao toque, este vídeo-game acabou ganhando a disputa pelo mercado. Em uma história similar, o seu concorrente, PSP da Sony, não conseguiu chamar a atenção do público, mesmo tendo uma máquina superior.

E assim, eu poderia gastar tantas linhas para descrever várias empresas que souberam apostar em novidades e, como tal, obtiveram grandes resultados. Mas acho que você já conseguiu perceber onde quero chegar. Estamos vivendo em um mundo em que a evolução tecnológica está atingindo níveis nunca antes sonhados. Processadores mais potentes, tecnologia embarcada cada vez mais leve e a mobilidade ganhando cada vez mais espaço e destaque. Mas tem algo que vai além: a ansiedade pela novidade. Sendo que, nos exemplos acima, esta novidade se caracteriza pela interface de interação.

Você conseguiria imaginar nos dias de hoje assistir televisão sem controle-remoto? Pois é, não dá. Ou então acessar a internet sem o mouse? Aliás, este mês estão sendo comemorados 40 anos da invenção deste instrumento que nos tirou da obrigação de ficarmos presos em linhas de comando e nos apresentou um ambiente muito mais intuitivo.

Aliás, falando em mouse, tem muita gente que não está satisfeito com a forma de navegar atual. Por exemplo, neste projeto chamado Dontclick.it a proposta é não clicar em nada. Apenas arrastar o mouse sobre os itens e as opções vão aparecendo. É uma experiência bem interessante. Vale a pena dar uma olhada. Mas se você quer algo um pouco mais sofisticado e inovador, saiba que existem cientistas tentando tornar realidade a forma de navegação que é mostrada em Minority Report. No filme, o ator Tom Cruise decide suas ações apenas com o movimentar das mãos no ar. Você pode conferir esta notícia aqui. Esta experiência seria bem mais interessante.

Portanto, mais do que evolução em velocidade de transmissão ou processamento de dados, o grande problema do mercado ainda é tornar a interação mais simples e amigável. Para todos os tipos de usuários. Não se tratando apenas de uma questão de abranger um maior mercado alvo. Mas sobrevivência mesmo. Como os três produtos do título provaram.

5 de dezembro de 2008

Nesta quarta-feira, estava lendo esta notícia postada pela Sandra no diHITT. Segundo o post, a agência The Jeffrey Group realizou uma pesquisa que apontou o crescimento e consolidação da blogosfera em toda a América Latina. Eles definiram blog como “uma nova ferramenta de comunicação com forte potencial para impactar os negócios e organizações”. No mesmo dia, li esta outra notícia no site da Info sobre o blog de notícias The Huffington Post. Segundo a matéria, este blog possui um valor de US$ 100 milhões, que constitui um valor muito acima de muitos jornais impressos. Mostrando o poder de influência e respeito que os blogs adquiriram. Partindo dessas duas notícias, gostaria de conversar com você alguns pontos, em específico, sobre os blogs de notícias. Mais específico ainda, dos usuários mais simples.

É claro que nenhum blogueiro brasileiro recebe o investimento dado ao The Huffington Post acima (US$ 25 milhões). Dificilmente, eles produzirão um material original. O que se vê com maior freqüência é uma cópia da notícia a partir de certa fonte. Se isto é válido, não faz parte do escopo deste artigo (embora um dia ainda colocarei todo meu ponto de vista aqui). Mas existem alguns problemas que estes blogs cometem. Detalhes que devem ser observados por todos eles (independentemente da visão de projeção do blog). Segue cinco pontos que devem ser avaliados:

  1. Sempre colocar a fonte: Já perdi a conta de quantas vezes eu, ao ler uma determinada notícia em um blog, abri uma nova aba no meu browser para poder conferir se a notícia é realmente verdadeira. Principalmente aqueles temas bem bizarros e de curiosidade. Não sei se é um medo de perder o visitante para o site fonte ou o que mais poderia ser, mas tem muito blog que não coloca. Mas é importantíssimo adicionar a fonte. Digo dois motivos: Além de transmitir mais confiança ao leitor, ainda existe o fato de que, caso a fonte tenha cometido um erro (e a notícia seja taxada como falsa), o blog não terá sua imagem abalada.
  2. Manter atualizado: Escolher por um blog de notícias é complicado. Principalmente se você é como eu que não tem muito tempo. Pois as notícias são constantes. Dia-a-dia novidades surgem. E, o blog tem que refletir isto. Assim, o blog tem que estar sempre atualizado.
  3. Tratar o leitor com inteligência: Assim como já discuti no texto anterior, o blog tem que procurar transmitir notícias que sejam realmente relevantes para o leitor. Aquela notícia sensacionalista, geralmente fútil, pode até gerar visita. Mas, em sua maioria, serão apenas visitantes pára-quedistas que lerão e nunca mais retornarão. Tratar o usuário com inteligência e respeito terá resultados sólidos por muito tempo.
  4. Responder comentários: O grande diferencial em ler uma notícia em um grande portal de notícias é que geralmente você apenas lê e só! Mesmo que se tenha algum espaço para comentário, você já viu algum jornalista respondendo teu comentário? Eu nunca vi. Esta é o principal diferencial da notícia no blog. Além de a notícia ter (ou pelo menos deveria ter) uma visão bem pessoal do fato, o espaço para comentário é importante para aproximar ainda mais o blogueiro do seu público. Mas nem sempre o autor preza por responder aos comentários. Perdendo assim, no meu ponto de vista, toda a caracterização do objetivo do blog.
  5. Textos sempre revisados: Assim como é inaceitável um jornalista que cometa erros gramaticais em seus textos, o blogueiro também deve buscar não cometê-los. Portanto, é importante sempre uma revisão de todo texto antes de publicar.

Se todo blog de notícia seguisse estas regras, teríamos uma blogosfera ainda mais forte e respeitada. Espero que este post acabe sendo uma pequena semente para um futuro melhor para este setor.

Para finalizar, segue uma charge bem humorada sobre um blogueiro sem foco. hehe
Fonte: Nadaver.com